“Queremos uma melhoria dos métodos de cobrança”, apontou o vice-presidente. Conforme Riedel, o produtor acaba pagando mais pelo método implantado pela Monsanto. Um exemplo citado pelo vice-presidente é que nos armazéns não há como separar a soja geneticamente modificada da convencional e o produtor acaba pagando royalties pelos dois tipos.
Riedel calcula que 80% da área plantada em MS seja de soja RR. Hoje a Monsanto cobra R$ 0,30 por quilo do produto em royalties, cerca de R$ 15 por hectare.
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