Conforme o assessor de agricultura da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL), Lucas Galvan, os produtores devem procurar as agências das instituições financeiras onde realizaram a operação até sexta-feira para garantirem o beneficio do pagamento parcial de no mínimo 15%, o rebate de até 15 % e permanecerem em condições de adimplência.
O produtor que não pagar esta parcela perderá todos os benefícios e terá seu nome incluso na lista de restrições dos órgãos de proteção ao crédito (SERASA, CADIN, SPC), além de sofrerem cobrança judicial. Estas restrições impossibilitam o produtor a tomarem novos financiamentos bancários.
A FAMASUL encaminhará aos sindicatos rurais de Mato Grosso do Sul um alerta para quitação da parcela. Galvan frisou ainda que existe, em negociação, a possibilidade de financiamento da parcela mínima (15%) com juros de poupança, para pagamento até maio, época que finaliza a colheita da safra 07/08. Porém para ter acesso a este possível beneficio o produtor rural deve procurar a instituição financeira até o prazo acima citado. “É uma forma para o produtor rural não perder o crédito”, explicou.
Conforme os dados do Banco do Brasil existem em Mato Grosso do Sul cerca de 340 contratos que se encaixam nessa operação e somam R$ 21 milhões de operações pendentes.
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