Dois modelos sanitários e de mercado, um antigo (brasileiro) e outro reformulado (internacional) acabam se chocando na avaliação do consultor. Enquanto que o modelo brasileiro ainda é aquele que é imposto pelo Governo Federal, o internacional e o que rege o comércio nos países desenvolvidos são feitos pela exigência do mercado e do consumidor.
“A OMC [Organização Mundial do Comércio] criou mais de 20 acordos e o comércio passou a se nortear por eles, enquanto que o Brasil tem a Lei de 1934, para o controle de disseminação de doenças e de defesa sanitária. No Brasil é o Governo que precisa estabelecer, enquanto no mercado internacional o que conta são esses acordos”, explica o consultor.
Conforme Marques, o que acontece no Brasil é que alguns produtores fazem processos de certificação para atender apenas aquele cliente específico, com o produto certificado para a necessidade daquele único agente. “É preciso que o produtor perceba e identifique as necessidades para poder escolher para quem vai vender”, aponta.
• • • • •
• Junte-se à comunidade Capital News!
Acompanhe também nas redes sociais e receba as principais notícias do MS onde estiver.
• • • • •
• Participe do jornalismo cidadão do Capital News!
Pelo Reportar News, você pode enviar sugestões, fotos, vídeos e reclamações que ajudem a melhorar nossa cidade e nosso estado.
