Deurico/Capital News

Secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, durante entrevista na manhã desta sexta-feira (28)
Presente durante o anúncio da nova equipe do Governo do Estado para o novo mandato, o secretário de Governo, Eduardo Riedel, mantido à frente da pasta na nova gestão, explicou como deve funcionar a estrutura administrativa para os próximos quatro anos, agora mais enxuta, com objetivo de controlar gastos.
Na última quarta-feira (26), o Governo do Estado publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) a Reforma Administrativa, com a redução de dez para nove, o número de secretarias que irão compor a próxima gestão. Entre as mudanças, a Secretaria de Cultura e Cidadania (SECC) foi migrada para a Secretaria de Governo (Segov), passando a ser uma fundação.
De acordo com Riedel, essa medida permite mais responsabilidade ao Governo do Estado, no que diz respeito ao controle de gastos. “Ao invés da secretaria como um todo, nós utilizaremos a estrutura da Fundação de Cultura. Nós iremos fazer isso de uma maneira mais enxuta ainda para que a gente possa gastar menos com o governo e mais com as pessoas”, explicou o secretário.
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Riedel apresentou o Relatório de Gestão do Governo do Estado em 2018 para a imprensa
Riedel também fez questão de ressaltar que a reforma não deve interferir nas ações e na articulação das pautas de cada área. “É uma maneira de, sem perder a capacidade de ação finalística, nós conseguirmos um governo ainda mais enxuto. Sem perder toda a importância que a cultura têm para o MS, que será realizada através da Fundação de Cultura. Uma estrutura um pouco mais enxuta, extremamente focada e direcionada para promover o desenvolvimento cultural e as ações com toda essa riqueza que nós temos no MS”, disse o secretário.
Além da Cultura, as subsecretarias de Políticas Públicas para Mulheres, para a Promoção Racial, Indígena, para Juventude, LGBT, Pessoas com Deficiência , Pessoas Idosas e Assuntos Comunitários também foram incorporadas a pasta da Segov.