Dois partidos políticos em Mato Grosso do Sul enfrentam dificuldades na prestação de contas junto à Justiça Eleitoral, conforme publicações no Diário Oficial da Justiça Eleitoral (DJEMS). As situações envolvem diretórios municipais do Agir e do Democracia Cristã (DC).
Em Nova Andradina, município localizado a 280 quilômetros de Campo Grande, o Ministério Público Eleitoral (MPE) solicitou a suspensão do órgão partidário do Agir. O pedido foi motivado pela omissão na apresentação da prestação de contas anuais referente ao exercício de 2024.
Segundo o edital, o órgão diretivo do partido nas esferas municipal, estadual e federal não possui registro no Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGIP3). Foi concedido prazo de 15 dias para que o responsável apresente defesa.
Já em Coxim, a 239 quilômetros da Capital, o diretório municipal do Democracia Cristã teve as contas do exercício financeiro de 2024 julgadas como não prestadas. A decisão transitou em julgado, não cabendo mais recursos.
O juiz da 012ª Zona Eleitoral de Coxim determinou a intimação do Ministério Público, a comunicação às instâncias partidárias superiores e o devido registro da decisão no Sistema de Informações de Contas (Sico).
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