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Política Segunda-feira, 10 de Novembro de 2025, 19:15 - A | A

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COP30

Mato Grosso do Sul leva agenda climática consolidada à COP 30

Agora, o governo apresenta ao mundo os resultados dessa trajetória de desenvolvimento aliado à preservação.

Viviane Freitas
Capital News

O Mato Grosso do Sul chega à COP 30, em Belém (PA), reafirmando sua posição de destaque nas políticas ambientais. Nos últimos dez anos, o Estado tem conciliado crescimento econômico com sustentabilidade, transformando compromissos firmados no Acordo de Paris em ações concretas de baixo carbono e inovação tecnológica. Agora, o governo apresenta ao mundo os resultados dessa trajetória de desenvolvimento aliado à preservação.

A comitiva oficial é chefiada pelo governador Eduardo Riedel e pelo secretário Jaime Verruck, da Semadesc, que participam de uma série de debates e painéis técnicos. Entre os espaços de maior relevância está a Arena AgriZone da Embrapa, onde o Estado vai compartilhar experiências que unem produção sustentável, inclusão social e conservação ambiental. “O desafio é mostrar que crescimento e responsabilidade climática podem caminhar juntos, e Mato Grosso do Sul é prova disso”, afirmou Verruck.

Durante o evento, o Estado destaca o Plano MS Carbono Neutro 2030, que orienta a transição para uma economia de baixo carbono. O projeto já atraiu R$ 70 bilhões em investimentos verdes e impulsionou a expansão de florestas plantadas em 500%. Também foram implementadas iniciativas como o FCO Verde, com R$ 360 milhões destinados à agricultura sustentável, e o Carbon Control, sistema que monitora emissões e compensações ambientais. “Estamos entrando na década mais importante para consolidar resultados e reforçar compromissos climáticos”, completou o secretário.

Para o secretário adjunto Artur Falcette, a presença constante em conferências internacionais tem fortalecido a credibilidade do Estado. “Hoje Mato Grosso do Sul é reconhecido como um laboratório de políticas ambientais aplicadas”, disse. A agenda da delegação inclui painéis sobre pecuária sustentável no Pantanal, sociobioeconomia e inovação climática, além de reuniões com fundos internacionais. “A COP 30 é uma vitrine para mostrar que desenvolvimento econômico e equilíbrio ambiental são, sim, compatíveis”, finalizou Verruck.

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