O Governo de Mato Grosso do Sul apresentou, na COP30 em Belém (PA), as principais ações que direcionam sua política socioambiental, estruturada nos eixos de segurança alimentar, transição energética, inclusão social e sustentabilidade. O governador Eduardo Riedel participou de diversas agendas, compartilhando resultados e mostrando como o Estado tem transformado políticas ambientais em oportunidades reais. “Estamos mostrando que Mato Grosso do Sul tem projetos concretos, que interessam ao Brasil e ao mundo”, afirmou Riedel.
Entre as iniciativas apresentadas, o programa MS Carbono Neutro 2030 foi destaque por orientar ações de desenvolvimento econômico sem perder o foco na preservação. Hoje, o Estado mantém alta parcela de vegetação nativa e tem 94% da energia consumida proveniente de fontes renováveis. O secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento, Jaime Verruck, reforçou o impacto desse trabalho: “O que fazemos é integrar produção, proteção e inclusão, criando um modelo que gera riqueza e conserva nossos biomas”.
Secom/GovMS
MS defende modernização do licenciamento ambiental e protagonismo dos estados na agenda climática
Os resultados também aparecem nas áreas social e econômica. Mato Grosso do Sul acumula mais de R$ 81 bilhões em investimentos privados nesta gestão e apresenta indicadores entre os melhores do país, como a 4ª menor taxa de desocupação e avanços significativos na educação, incluindo o 2º maior crescimento nacional na alfabetização. Para Riedel, esse equilíbrio é estratégico: “Desenvolvimento sustentável significa integrar meio ambiente, economia e inclusão social. Essa é a equação que entregamos ao Brasil e ao mundo”.
Com expansão agrícola, produção crescente de bioenergia e potencial para recuperar mais de 4 milhões de hectares de pastagens, o Estado avança na transição para uma matriz de baixo carbono. Verruck reforçou o papel desse movimento: “Estamos transformando o meio ambiente em ativo econômico e levando recursos para quem realmente protege o território”. O governador concluiu dizendo que MS se tornou “um dos principais laboratórios de políticas ambientais do Brasil”, mostrando que é possível crescer preservando biomas e reduzindo desigualdades.
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