Após a decisão do desembargador do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Luiz Cláudio Bonassini da Silva, que decretou a prisão temporária do prefeito afastado de Campo Grande, Gilmar Olarte e do empresário João Amorim, oficias de Justiça não encontraram os réus em seus respectivos endereços. Com isso fica caracterizado que ambos estão foragidos da Justiça. A decisão de prisão temporária do TJMS acolheu o pedido do Gaeco, referente à Operação Coffee Break, que investiga a compra de votos de vereadores, durante a cassação do prefeito Alcides Bernal, em 2014.
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Promotor do Gaeco não descarta agora pedir prisão preventiva de Olarte e Amorim
Gaeco pede à Justiça prisão de Olarte e Amorim, e afastamento de 17 vereadores
A. Ramos/Arquivo Capital News

O promotor responsável pela investigação, Marcos Alex Vera, está nesse momento no IMOL – Instituto Médico e Odontológico Legal, onde recolhe o laudo pericial
O promotor responsável pela investigação, Marcos Alex Vera, está nesse momento no IMOL – Instituto Médico e Odontológico Legal, onde recolhe o laudo pericial feito por aquele instituto nos celulares de vereadores e outros envolvidos na investigação.
O Gaeco não foi acionado para realizar a prisão de Olarte e Amorim, ficando o cumprimento da decisão judicial à cargo de Oficiais de Justiça.
O desembargador não acatou a decisão, do Ministério Público, de afastar os 17 vereadores: Paulo Siufi, Carla Stephanini, Vanderlei Cabeludo e Edil Albuquerque, do PMDB; Jamal Salém (PR), Chiquinho Telles, Coringa e Delei Pinheiro, do PSD; Professor João Rocha (PSDB); Eduardo Romero, Flávio César e Otávio Trad, do PT do B; Engenheiro Edson Shimabukuro (PTB); Gilmar da Cruz (PRTB); Chocolate (PP); Airton Saraiva (DEM), Carlão Borges (PSB).