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Política

Lula espera que Senado vote indicação de Messias ao STF em 2026

Presidente diz que intenção era indicar Pacheco ao governo de Minas

Agência Brasil
Andreia Verdélio e Pedro Rafael Vilela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (18) que espera que o Senado Federal analise e vote a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), no ano que vem, após a volta do recesso parlamentar. No início do mês, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, cancelou o calendário que previa a sabatina de Messias ainda em dezembro, justificando não ter sido enviada a Mensagem Presidencial formalizando a indicação.

"Vou encaminhar a papelada toda do [Jorge] Messias. Eu sei que não será mais votado este ano, a gente vai ter que esperar a volta do Congresso Nacional. O Poder Judiciário vai entrar de férias, o Congresso vai entrar de férias, só quem não vai entrar de férias sou eu. Então, eu vou fazer com que, quando voltar do recesso, o nome do Messias esteja lá e eu espero que haja a votação", disse o presidente durante entrevista coletiva, no Palácio do Planalto.

Lula comentou sobre o interesse de Alcolumbre na indicação do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao cargo, que considerou legítima, mas ponderou que tinha planos para que o parlamentar concorresse ao governo de Minas Gerais.

"O Senado queria indicar o companheiro Pacheco, que é um companheiro que tem muito mérito, que é uma pessoa que eu gosto pessoalmente, que é uma pessoa que eu sonhei em fazer o ser candidato para ganhar as eleições de Minas Gerais e ser governador de Minas Gerais", disse.

Lula lembrou que o agora ex-ministro Luís Roberto Barroso antecipou sua aposentadoria no STF, o que teria causado uma "confusão" na expectativa da escolha.

"Não estava previsto, mas aconteceu um imprevisto. O Barroso pediu as contas do tribunal, se aposentou. Então, o companheiro Pacheco mudou de posição [sobre ser candidato a governador], e o companheiro Alcolumbre queria indicar, era um direito dele também, mas era um direito dele que propôs para mim. Ora, houve essa confusão, [mas] eu continuo com o nome do Messias", explicou.

Lula voltou a defender a escolha de Messias para o posto, a quem classificou de "uma pessoa altamente capacitada na relação com a Suprema Corte" e que seria "motivo de orgulho" para o país.

Sobre sua relação com o Congresso Nacional, Lula fez questão de elogiar a interlocução com a cúpula do Congresso Nacional e negou haver problemas com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.

"Não tem nada pessoal entre eu e o companheiro Alcolumbre. Eu sou amigo do Alcolumbre, gosto pessoalmente dele, ele tem nos ajudado de forma extraordinária a aprovar grande parte das coisas que a gente quer aprovar. É com ele que, muitas vezes, o [Fernando] Haddad [ministro da Fazenda] conversa, é com ele que muitas vezes a Gleisi [Hoffmann, ministra da Secretaria de Relações Institucionais] conversa. Então, não existe nada, não tem nenhuma crise entre eu e o Alcolumbre, entre eu e o Hugo Motta [presidente da Câmara dos Deputados]", afirmou.

Disponível em: agenciabrasil.ebc.com.br


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