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Economia

Firjan e FIEMG pedem agilidade na execução de medidas de plano

Plano de socorro aos atingidos por tarifaço foi lançado pelo governo

Agência Brasil
Bruno Bocchini

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) afirmou que o plano de socorro às empresas atingidas pelo tarifaço norte-americano apresentadas nesta quarta-feira (13) pelo governo federal são “um primeiro passo” para mitigar os danos impostos pelos Estados Unidos.

Segundo a entidade, para que as medidas surtam efeito, é fundamental que as empresas, principalmente as pequenas e médias, tenham acesso rápido às ações do programa do governo para mitigação dos impactos. Chamado de Plano Brasil Soberano, a Medida Provisórioa foi publicada hoje em edição extra do Diário Oficial da União.

“A Firjan reforça, mais uma vez, a importância da continuidade do diálogo entre os governos, com apoio do setor empresarial, para a busca de soluções negociadas e que preservem o ambiente de negócios e investimentos entre os países. Assim como a federação também defende a necessidade de implementar a abertura de novos mercados”, disse em nota.

A estimativa da Firjan é de que 2% das exportações fluminenses estejam sujeitas às tarifas implementadas pelo governo de Donald Trump, com base nas exportações totais de 2024. Entre os setores afetados estão os de Alimentos e Bebidas, Plástico, Químico, Têxtil e Pescado.

FIEMG: Medidas paliativas

Já a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) disse reconhecer que as medidas do Plano Brasil Soberano representam um esforço para conter parte dos prejuízos com as tarifas impostas pelos EUA aos produtos brasileiros. No entanto, segundo a entidade, o impacto real sobre a preservação da competitividade industrial brasileira dependerá da agilidade na execução das medidas e da eliminação de barreiras burocráticas para que os recursos cheguem, de fato, ao setor produtivo.

Segundo o presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, as ações apresentadas não substituem a necessidade de uma solução de caráter estrutural e diplomático.

“As medidas podem dar algum fôlego às empresas, mas não resolvem a raiz do problema. É urgente que o Brasil mantenha negociações firmes e produtivas com o governo norte-americano, buscando reverter as tarifas e resguardar uma relação comercial estratégica. Se não houver rapidez na implementação e clareza nas regras, o risco é que os recursos e incentivos fiquem no papel”, disse, em nota.

Disponível em: agenciabrasil.ebc.com.br


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