Os funcionários da Fundação Nacional do Índio que vieram de Brasília para buscar o corpo do indígena Rosimaldo Gonçalves Porto de 22 anos, que morreu na quarta-feira em uma das celas do Presídio de Segurança Máxima Harry Amorim Costa, voltaram para a capital federal sem levar o corpo dele que deve passar por necropsia naquela cidade.
Alguma coisa acabou atrapalhando o trabalho do legista Karlson Loyola que só liberou o corpo na presença de um delegado da Polícia Federal e do juiz da 2º Vara Criminal Jairo Roberto de Quadros. Segundo funcionários do aeroporto municipal de Dourados, quando o corpo chegou o avião já havia partido. O Dourados News falou com o legista, mas ele não quis dar nenhuma declaração sobre o assunto. O chefe do posto da FUNAI na aldeia Jaguapiru, Paulo Sérgio de Souza Costa, falou que aguarda ordem judicial sobre o que fazer com o corpo. “Não estou autorizado a falar nada sobre o caso”, disse ele. O juiz Jairo Roberto de Quadros não foi localizado no Fórum para falar sobre o assunto.(Com informações do Dourados News)