Atacante foi testado no lugar de Hulk, e poderá ser a surpresa na Seleção logo mais a noite
Em treinamento com portões fechados, Ricardo Oliveira foi testado na equipe titular durante os treinamentos, e poderá ser a surpresa da seleção brasileira na noite desta terça-feira (13) contra a Venezuela, em Fortaleza. O centroavante foi escalado no lugar de Hulk, em atividade que foi fechada para a imprensa. Depois da derrota por 2 a 0 para o Chile, na estréia da seleção, técnico Dunga fez várias observações, onde Lucas Lima e Filipe Luís tiveram as suas oportunidades de mostrar que estão a disposição.
Em treino aberto realizado no Estádio Presidente Vargas, o técnico não juntou toda a equipe, porém deu tarefas por setor para cada jogador. Foi quando possível ver a presença de Filipe Luís na defesa, ao lado de Daniel Alves, Miranda e Marquinhos, Lucas Lima junto com o William, fechando o time com Douglas Costa e Hulk.
No domingo, em atividade no palco do jogo de logo mais a noite, Filipe Luís foi mantido na vaga e Oscar voltou a equipe titular, já Ricardo Oliveira ganhou uma chance na equipe titular. Como a maioria dos treinamentos foram fechados, a imprensa percebeu que Dunga estava testando Oscar, Ricardo Oliveira e William que logo após foram substituídos por Lucas Lima, Hulk e Lucas.
– Estamos treinando, testando. Temos que buscar as melhores opções, mudar taticamente uma característica, ver o que podemos introduzir buscar alternativas e jogadores em melhores condições físicas, mas também temos que dar confiança. Não posso trocar a cada jogo – disse Dunga na entrevista coletiva da última segunda-feira, antes de novo treino fechado.
Dunga. Sem citar nomes inocentou Oscar pelo fracasso da Seleção nos contra-ataques em Santiago. Em uma analise da comissão técnica, o Brasil poderia ter vencido o Chile se tivesse aproveitado os contra-ataques em velocidades pelas laterais. Segundo o técnico da seleção, a responsabilidade tem que ser dividida.
– Você tem que tomar uma decisão em segundos no contra-ataque. Houve lances em que era para chutar, mas em outros o cruzamento foi bem feito e faltou a diagonal do atacante. Tudo isso tem que ser analisado. É preciso ter movimentação, outro tem que passar. Se fosse só um erro detectável, do que não chutou, seria muito fácil.
Brasil e Venezuela se enfrentarão nesta terça-feira (13) às 22horas (Horário de Brasília) no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza (CE)
