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Esporte Quarta-feira, 10 de Setembro de 2014, 11:15 - A | A

Quarta-feira, 10 de Setembro de 2014, 11h:15 - A | A

Além da dívida com o Morenão, Operário gastará mais R$ 36 mil no início do estadual

Gilson Giordano - (www.capitalnews.com.br)

Além da responsabilidade de devolver o time aos torcedores, a nova diretoria do Operário herdou uma dívida junto ao Morenão de aproximadamente R$ 15 mil e como se não bastasse isso, com os quatro jogos iniciais do Estadual da Segunda Divisão, o clube terá um gasto de R$ 36 mil, totalizando, portanto, R$ 51 mil, fora os R$ 50 mil com a folha de pagamento dos jogadores e da comissão técnica.

Coeso e sem fugir da responsabilidade e muito menos transferir os problemas de agora para a antiga diretoria, o presidente eleito Estevão Petrallás admitiu ao Capital News, que tinha conhecimento da divida junto ao Morenão. “Eu ouvi há um ano, que tinha uma pendência (com o Morenão). Mas no momento certo, vamos solucionar esse problema”, disse o dirigente.

O momento certo dito por ele é em função de o time não realizar nenhum dos seus quatro primeiros jogos no Morenão. No entanto, apesar disso, as despesas serão maiores.

LEVANTAMENTO

De acordo com Petrallás, o departamento de futebol já fez um levantamento a respeito dos gastos que o time terá nas quatro primeiras rodadas da competição.

O primeiro jogo do time será dia 20, próximo em Corumbá. Depois, devido à pena imposta pelo TJD, a equipe terá que – conforme a escolha do técnico Gilmar Calonga – jogar em Rio Brilhante, no dia 28 de setembro, contra o Campo Grande. 12 de outubro diante da Portuguesa e já no returno, no dia 19 de outubro, contra o Corumbaense e nesses quatro jogos fora dos seus domínios, o clube gastará no total R$ 36 mil, aproximadamente.

“É, cada viagem nos custará em torno de R$ 8,5 mil, pois em se tratando de time de futebol profissional, não podemos sair daqui (de Campo Grande), no dia do jogo. A delegação terá que viajar um dia antes e com isso, teremos despesas com transporte, alimentação e hospedagem”, disse.

O mandatário do alvinegro “Mais Querido” da região Centro-Oeste, apontou ainda que, “ O (estadual) da Série B, é mais difícil, pois os times não tem nenhum tipo de auxilio. Se Deus quiser, ano que vem quero estar em outra (Sério A), mas desde já faço um alerta aos dirigentes que busquem uma alternativa para amenizar as despesas na referida competição’, finalizou.
 

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