A agenda de federalização da Rede Nacional de Dados em Saúde tem exigido maior integração entre gestores e padronização dos processos digitais, etapa considerada estratégica para modernizar o atendimento em Mato Grosso do Sul. A superintendente Márcia Tomasi explica que "essa é uma pauta que demanda cooperação e uniformização, garantindo mais segurança e continuidade do cuidado", reforçando que o avanço depende do alinhamento entre todas as esferas do SUS.
Durante as discussões sobre a RNDS, representantes estaduais destacaram a relevância de centralizar informações e harmonizar o fluxo de dados para o Ministério da Saúde. O consultor técnico do DataSUS, Josélio Queiroz, enfatizou que "a proposta vai além da tecnologia; trata-se de organizar processos e garantir envio de dados em tempo oportuno", o que deve fortalecer vigilância, transparência e qualidade das políticas públicas.
A secretária adjunta de Estado de Saúde, Crhistinne Maymone, ressaltou que a participação de Mato Grosso do Sul na agenda nacional reforça o compromisso com a transformação digital. Segundo ela, "modernizar não é apenas adotar sistemas; é planejar, integrar e fortalecer a governança", apontando que o alinhamento às diretrizes federais permitirá avanços mais estruturados e eficientes no cuidado ao cidadão.
A RNDS, oficializada pelo Decreto nº 12.560, centraliza bilhões de registros clínicos e administrativos, permitindo que profissionais autorizados acessem históricos de atendimento e evitem duplicidades. A interoperabilidade também facilita o planejamento de políticas públicas e amplia a resposta do SUS em emergências, enquanto os pacientes podem consultar seus próprios dados no Meu SUS Digital.
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