Divulgação
Produtos com preços divergentes entre gôndolas e caixa e indisponíveis para compra mesmo constando em tablóide com data vigente até 14 de janeiro
A equipe de fiscalização da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), em uma das unidades da Havan, na Capital, atendendo a reclamações, foram verificadas várias irregularidades que, em última análise, se configuram em prejuízos para o consumidor.
Entre as diversas reclamações recebidas pelos fiscais do Procon Estadual, estão produtos em destaque para a exposição e venda sem informação de preços, indisponibilidade de itens divulgados em tabloides distribuídos ao público com validade até o dia 14 de janeiro, diferença de preços entre os fixados nos produtos e os cobrados nos caixas e, ainda, mercadorias expostas com avarias ou faltando peças sem qualquer comunicação ao consumidor.
Quanto à falta de informação de preços, a lista de itens é bastante extensa e diversificada. Entretanto destacam-se bichinhos de pelúcia, bonecas de pano, almofadas para pescoço, apontador com depósito, réguas, cola com brilho, chocolates em barras, salgadinhos e balas entre outros.
Apesar de constar no tablóide de divulgação, não foram encontrados em estoque, brinquedos como carrinhos resgate, jogos xbox e materiais escolares a exemplo de cadernos. Com relação à disparidade de preços entre gôndolas ( ou tablóide) e caixas constam, por exemplo, garrafa térmica que, na gôndola consta por R$ 29,99 enquanto no caixa são cobrados R$ 49,99, massa para modelagem o preço exposto é de R$ 29,99 e cobrado 39,99.
De acordo com o superintendente do Procon Estadual, Marcelo Salomão, adverte à população que, “ independente de se tratar de um pequeno estabelecimento ou de rede de lojas, o direito do consumidor é o mesmo. Sempre que for detectado algo que possa prejudicar quem necessita adquirir qualquer produto é recomendável denúnciar para serem tomadas medidas para inibir abusos”, conclui.