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Comemoração do Dia Nacional do Escritor distribui livros gratuitos em Campo Grande

Evento cultural vai até as 17h na Praça Ary Coelho com atrações e incentivo à leitura

Viviane Freitas
Capital News

Para celebrar o Dia Nacional do Escritor, o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS) distribuiu mais de 2 mil livros na Praça Ary Coelho, no Centro de Campo Grande, nesta sexta-feira (22). As publicações, destinadas a todas as idades e abordando diferentes temas, foram dispostas pelo local e estavam à disposição do público sem custo.

O IHGMS também fez a entrega de cestas com livros para 10 escolas municipais e estaduais da cidade. A 8ª edição do evento contou com várias atrações culturais, como apresentações do Coral Fronteiras Abertas, show musical com Ângela Sorriso, performances poéticas, uma exposição de artistas plásticos locais e recitação de poesias.

Valter Cortez, presidente do IHGMS, ressaltou a importância da ação para aproximar o Instituto da comunidade e divulgar a literatura local. “Nosso objetivo é promover o gosto pela leitura e divulgar os trabalhos de autores da nossa região e de todo o país”, afirmou. Ele destacou que todos os livros distribuídos foram doados ao Instituto por diversos autores.

Ao longo de oito anos, o projeto "O IHGMS vai aonde o povo está" já distribuiu cerca de 10 mil livros à população de Campo Grande. Iolete Moreira, idealizadora do projeto, explicou que a proposta é tanto levar a literatura à população quanto prestar uma homenagem aos escritores de Mato Grosso do Sul, reforçando que “livros e leituras podem transformar vidas e mentes”.

Incentivo à leitura

Uma das autoras presentes, Carmen Lúcia Andrade, afirmou que o evento é uma excelente iniciativa, já que em menos de uma hora seus 30 livros foram retirados pelo público. "Esse projeto é sensacional, porque leva a leitura onde as pessoas estão. Sabemos que nem todos têm condições de comprar livros, e aqui elas podem pegar quantos quiserem", comentou.

Valdir Gomes, Secretário de Cultura da Capital, observou que a leitura tem diminuído entre os jovens. "Hoje, a juventude lê pouco. Na minha época, passávamos horas em bibliotecas. Isso não acontece mais", lamentou.

Iolete Moreira, professora e idealizadora da ação desde 2018, destacou o sucesso do projeto. "Conseguimos alcançar tanto os leitores habituais quanto aqueles que não costumam ler. Muitos não têm acesso aos livros e esse projeto é uma forma de democratizar a leitura", afirmou.

Adriana Rufino, psicóloga que aproveitou o intervalo no trabalho para pegar livros, também expressou seu entusiasmo. "Este tipo de ação é fundamental. Como psicóloga, estou sempre estimulando a leitura e acredito que essa iniciativa é um grande incentivo à cultura local."


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