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Solidariedade

Após perder parte da perna, policial civil promove vaquinha solidária

Militar precisa de uma prótese importada para retornar as atividades esportivas e operacionais

Layane Costa
Capital News

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Após perder parte da perna, Policial Civil promove vaquinha solidária

Militar durante a internação na Santa Casa

Após perder parte da perna em um acidente de trânsito em Campo Grande, o policial civil Maki Lanzarini, de 33 anos, está promovendo uma vaquinha on-line para custear todo o tratamento médico para a aquisição de uma prótese especial.

O acidente ocorreu no último dia 14 de fevereiro, por volta das 21h30 no cruzamento da Avenida Ceará com a Amazonas, quando ele retornava para sua residência após jantar com a namorada, em seu primeiro dia de férias. O casal foi atingido por um carro que desrespeitou a sinalização semafórica.

Com o impacto da colisão, parte da perna de Maki foi amputada. O membro ficou preso entre o motor da moto, carro e asfalto, e ainda teve o tornozelo 'triturado'.

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Após perder parte da perna, Policial Civil promove vaquinha solidária

Maki voltando as atividades de rotina

O Homem relembra o acidente agradecendo aos parceiros do Corpo de Bombeiros. "Eu tive muita perda de sangue no local, comecei a apagar e entrar em choque, por conta da perda de sangue e temperatura, mas fui salvo pela chegada rápida dos Bombeiros, que chegaram em 4 minutos", relatou o policial ao Capital News.

Após alguns dias internado na Santa Casa de Campo Grande para a amputação transtibial de uma parte da perna, Maki teve alta na última quarta-feira (21) e está se recuperando em casa. Mas, já deseja voltar a ter uma vida ativa novamente, com a prática de atividades físicas e também às atividades policiais de rua, para isso ele necessita de uma prótese específica.

Conforme Maki, o Sistema Único de Saúde (SUS) fornece uma prótese, porém a peça não oferece a  mobilidade que ele necessita. "O SUS até tem uma prótese específica para locomoção dentro de ambientes fechados, ela não tem articulação, se for sair fora do ambiente residencial é necessário o uso de andador, muleta, bengala ou estar com algum acompanhante, porque ela não tem a mobilidade para andar. É simplesmente para ficar em pé", comenta.

Então, para conseguir a  prótese adequada foi aberta uma vaquinha on-line, onde a meta é arrecadar R$ 100 mil. O valor cobre  todo o tratamento da protetização no interior de São Paulo. “Essa prótese especial para a prática de esporte e demais exercícios físicos do dia a dia, policial, chega a R$ 100 mil reais”, afirma.

Serviço - Para ajudar o Maki, com qualquer quantia, a vaquinha está disponível no site Vakinha, com o ID 4517091.


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