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Cotidiano Sábado, 26 de Dezembro de 2020, 10:54 - A | A

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Amasul emite nota pela morte da juíza do Rio

Em nota a entidade lembrou que o Estado tem um dos maiores números em feminicídio

Elaine Silva
Capital News

Reprodução/TJMS

Ilustrativa/Tribunal do Júri

Tribunal do Júri de Campo Grande

 

Associação dos Magistrados de Mato Grosso do Sul (Amasul) emitiu nota de solidariedade sobre o feminicídio ocorrido na véspera de Natal no Rio de Janeiro-RJ, da juíza Viviane Vieira do Amaral Arrenzoni. Na nota a entidade, lembrou que o Estado tem um dos maiores números de feminicídio do país, “ o número de feminicídios tem aumentado absurdamente no Brasil e em nosso Estado, e acontece justamente nos momentos em que as mulheres resolvem abandonar os papeis sociais a elas impostos”, relata a nota. 

 

Amasul ainda complementa relatando que “esta Associação, além de externar seu pesar, compromete-se a contribuir com ações concretas para o enfrentamento dos crimes contra as mulheres, no ambiente público ou privado, a fim de dar cumprimento aos princípios da igualdade e da dignidade da pessoa humana previstos na CF/88, na Convenção de Belém do Pará e na Convenção para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (Cedaw), ratificadas pelo nosso país”.

 

A juíza do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) Viviane Vieira do Amaral Arronenzi foi morta a facadas, em frente do Colégio Estadual Vicente Jannuzzi, na Avenida Rachel de Queiroz, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O acusado pela morte é o ex-marido, que foi preso por guardas municipais do 2º Subgrupamento de Operações de Praia (SGOP).

 

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