Antonio Cruz/Agência Brasil
Dodge diz que analisa decisão que impede MP usar dados do Coaf no combate ao crime sem autorização judicia
A decisão do presidente do Supremo, Dias Toffoli, de suspender o uso de dados do Coaf e da Receita Federal sem autorização judicial, o que travou as investigações do Ministério Público contra a corrupção e o crime organizado, deixou Raquel Dodge diante um impasse. Em nota, a procuradora-geral da República disse ontem que vê o caso "com preocupação" e determinou a análise do impacto da decisão nas investigações. Observadores atentos lembram que a indecisão de Dodge é explicável. Afinal, cabe ao presidente Jair Bolsonaro decidir quem vai comandar o Parquet. Lá de Brasília, o jornalista Antonio Carlos Teixeira escreveu no Twitter: "Ora, ela quer ser reconduzida ao cargo de procuradora-geral e a investigação de Flávio Bolsonaro tá suspensa por conta da decisão de Toffoli. Simples entender."
Até agora algumas pessoas não entendem a dúvida de Raquel Dodge sobre se recorre ou não da decisão de Toffoli. Ora, ela quer ser reconduzida ao cargo de procuradora-geral e a investigação de Flávio Bolsonaro tá suspensa por conta da decisão de Toffoli. Simples entender.
— ACT Antonio Carlos (@actbrasilia) 18 de julho de 2019
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