Fotos de arquivos pessoais para o www.MarcoEusebio.com.br
Em sentido horário, Esacheu no Bairro Tiradentes, Márcio Fernandes com Rocha e o Tony Gol no Zé Pereira e Kemp no cordão da Valu
"Quem não é visto, não é lembrado", diz o antigo ditado popular seguido à risca por três dos pré-candidatos à Prefeitura de Campo Grande que aproveitaram a folga do carnaval para marcar presença entre moradores da cidade. "Meu carnaval foi de visitas a líderes comunitários e agricultores familiares", disse ao Blog o advogado Esacheu Nascimento, presidente da Santa Casa, pré-candidato do Progressistas (ex-PP) que esteve ontem no Bairro Tiradentes conhecendo uma plantação de hortaliças e conversando com moradores. O deputado estadual Márcio Fernandes, pré-candidato do MDB, também foi aos bairros e ontem esteve no Zé Pereira acompanhado do também deputado Eduardo Rocha e do Tony Gol, que pretende concorrer a uma vaga na Câmara representando a região. E o pré-candidato do PT, deputado estadual Pedro Kemp, interagiu com foliões no carnaval dos blocos e cordões na Esplanada Ferroviária até terça-feira. "Super apoio o carnaval de rua. Festa popular e democrática", disse Kemp ao Blog.
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Doria participa do carnaval do Rio e de Salvador desfilando críticas a Bolsonaro
Governo do RJ Divulgação
Governador Witzel (PSC-RJ) tira selfie com o colega João Doria (PSDB-SP) que foi seu convidado no desfile da Sapucaí
Sem tirar o olho do Planalto, o governador João Doria (PSDB), de São Paulo, desfilou críticas a Jair Bolsonaro ao participar do carnaval do Rio e de Salvador neste início de semana. No camarote do governador Wilson Witzel (PSC-RJ) na Sapucaí, no domingo passado, Doria disse em entrevista que os governadores nunca estiveram "tão unidos" e atribuiu isso ao presidente. "Devemos muito ao presidente Bolsonaro, as agressões, as atitudes, que tem colocado os governadores muito próximos na defesa da democracia", afirmou. No carnaval de Salvador, na segunda (24), o tucano, que na campanha usou a alegoria de antipetista, comentou com jornalistas a carta dos governadores em defesa do colega baiano Rui Costa (PT) contra comentários do presidente sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega em confronto com a polícia baiana. "A carta foi um gesto solidário ao governador Rui Costa, que foi injustamente agredido pelo presidente Jair Bolsonaro. Você não pode lançar uma acusação a um governador de estado sem nenhum fundamento, sem ter certeza, convicção e elementos para isso. Foi uma coisa gratuita e de profundo desrespeito ao governador da Bahia", disse Doria ao site Bahia Notícias.
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