Com o cartão alimentação nas mãos, os trabalhadores têm mais liberdade para escolher onde e como investir em refeições, transformando um benefício corporativo numa ferramenta de bem-estar e economia
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O cartão refeição e alimentação é um dos benefícios mais queridos por quem trabalha no Brasil. Mais do que um extra no salário, ele é uma forma prática de garantir comida na mesa, apoiar a saúde e ainda dar uma força para o comércio local. Nos últimos anos, esse cartão deixou de ser exclusividade de supermercados e se espalhou por uma rede bem variada de lugares, acompanhando o ritmo acelerado da vida moderna.
Onde o cartão faz a diferença
Onde exatamente esse benefício é aceito? A lista é grande e depende da bandeira, mas alguns pontos são figurinhas carimbadas: supermercados, padarias, açougues e mercadinhos de bairro estão sempre na jogada. Restaurantes por quilo, lanchonetes e até alguns cafés também aceitam o cartão, perfeito para quem precisa de uma refeição rápida no meio da correria do dia.
Um levantamento do blog da Ticket (2024) mostra que redes grandes e comércios menores estão cada vez mais abertos a esse tipo de pagamento, já que ele atrai clientes fiéis. E não para por aí: com a onda dos aplicativos de delivery, o cartão refeição/alimentação já marca presença em pedidos online, levando a praticidade das refeições até a porta de casa.
Por que empresas e trabalhadores apostam nisso?
Para empresas, oferecer o cartão refeição e alimentação é mais do que cumprir tabela. É uma forma de mostrar que se preocupam com o bem-estar da equipe, o que ajuda a atrair e manter talentos. Um estudo do iFood Benefícios (2024) aponta que benefícios como esse aumentam a satisfação no trabalho e dão um gás na produtividade. Já para os trabalhadores, o cartão é uma mão na roda: além de flexibilizar escolhas, ele garante um dinheirinho reservado só pra comida, ajudando a organizar as contas de casa sem misturar com outras despesas.
Novas formas de usar
O cartão alimentação tá acompanhando as mudanças do nosso tempo. Algumas operadoras já permitem usar o cartão em carteiras digitais, com pagamento por aproximação ou compras online, o que é um alívio para quem vive conectado. Outra novidade é que as feiras livres cadastradas começam a aceitar o benefício, o que valoriza os produtores locais e facilita o acesso a frutas, legumes e outros alimentos frescos. Essa abertura reflete uma busca por hábitos mais saudáveis, algo que os trabalhadores tão pedindo cada vez mais.
Como fazer o cartão render
Usar o cartão alimentação com sabedoria é o segredo para ele durar o mês todo. Muita gente já sentiu na pele como o saldo pode voar sem planejamento. Especialistas em finanças sugerem fazer listas de compras, priorizar itens essenciais e evitar gastos impulsivos em lanches ou pedidos caros. Assim, o cartão vira um aliado para manter a geladeira cheia e a alimentação em dia, sem apertos.
Um benefício que vai além
O mercado está acompanhando o crescimento desse benefício. Relatórios do setor, como o da Ticket (2024), mostram que mais lugares estão aderindo, de mercadinhos de bairro a apps de entrega. Isso dá ao trabalhador mais liberdade para escolher onde gastar e manter o comércio local girando, mesmo em tempos de crise. Esse benefício é mais do que um bônus: é uma ponte que conecta empresas, trabalhadores e pequenos negócios, trazendo impacto real para a economia local.
