O prefeito de Aquidauna Fauzi Suleimam (PMDB) diz que a burocracia emperra os reparos no município que foi afetado pelas chuvas que caíram nos últimos dias.Ele explica que tem um trator no pátio da prefeitura que não pode ser usado em razão da Caixa Econômica Federal não ter coloca os adesivos com a marca da instituição, responsável pela liberação do recurso para a compra do veiculo .
Suleimam explica ainda que no ano passado ocorreu as cheias do rio e o governo Federal se comprometeu a ajudar a cidade com o valor de ,2 milhões para obras emergenciais, mas quase metade do dinheiro nunca chegou.Do total, a cidade ainda espera R$ 1,2 milhões, prometidos pelo governo federal para a construção de 42 casas para ribeirinhos, desabrigados em 2010. Apesar da urgência que demandava o caso, só na sexta-feira passada a prefeitura foi chamada para assinar o contrato com a CEF para a liberação, mais de um ano depois das enchentes.
O município pede R$ 24 milhões do governo federal,R$ 3,2 milhões só para reconstrução das pontes. A cidade tem hoje 60 famílias desabrigadas, cerca de 245 pessoas que estão em abrigos públicos. A cheia é a pior desde 1990, quando o rio Aquidauana atingiu 10,4 metros. Desta vez, o nível chegou a 10,15 metros.
Por Eduardo Penedo e Jackeline Oliveira - Capital News (www.capitalnews.com.br)
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