Assossoria Polícia Civil

Identificado por Marciano Oliveira Pereira, policiais prenderam o traficante com peteca de cocaína
Foi-se o tempo em que “peteca” era um objeto usando na prática esportiva, cuja modalidade era disputada em quadra de esporte com a participação de equipes formadas por duplas ou atleta individual.
Com a chegada do agora chamado “tempos modernos”, “peteca”, de acordo com o dicionário instituído na linguagem criminal se refere a uma porção de cocaína, devidamente preparada e pronta para a comercialização, cujo valor é de R$ 50.
Foi o que descobriu uma equipe de policiais civil lotados na Delegacia de Eldorado, município localizado na região sudoeste e distante da Capital a 441 quilômetros.
De acordo com a nota divulgada, uma equipe de policiais estava monitorando uma residência onde residia um suspeito de comercializar venda de droga, ou seja, onde funcionava uma boca-de-fumo. Em determinado momento, os policiais avistaram o elemento que depois foi identificado como Marciano Oliveira Pereira que, como quem não queria nada, caminhava pela Rua Ribeirão Preto e pelo fato de o mesmo estar circulando próximo a casa monitorada, os policiais decidiram abordá-lo e encontraram o que muitos conhecem dentro de uma “linguagem” ultrapassada, como “papelotes de cocaína”, mas que agora ganhou o “pomposo” nome de “peteca”.
Detido pelos policiais que durante a entrevista, Marciano confirmou que estava saindo para entregar as “petecas” para Adriano, conhecido no mundo do crime como “barbicha” e cada “porção” seria comercializada no valor de R$ 50.
Diante dos fatos, Marciano recebeu voz de prisão e junto com as suas “petecas’ foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, onde recolhido em uma das grades, está à disposição da Justiça.