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Nacional Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2017, 18:57 - A | A

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Nota

Michel Temer se pronuncia uma semana após início de caos na Segurança do Espírito Santo

Em nota divulgada a imprensa, Presidente considera ilegal a paralisação da polícia militar

Flavia Andrade
Capital News

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Michel Temer

Michel Temer se pronuncia uma semana após início de caos na Segurança do Espírito Santo

Nesta sexta-feira (10), uma semana após início do caos na Segurança do estado do Espírito Santo, o presidente Michel Temer, divulga nota a imprensa, considerando ilegal e diz estar acompanhando todo o acontecimento na região da Grande Vitória.

De acordo com a nota, ao ser informado da situação, Temer determinou envio de dois mil homens para restabelecer a ordem no Estado, ainda determina que os servidores retomem o trabalho e deixem a negociação com o governo seguir dentro da ordem e da lei.

Em coletiva realizada pela manhã, o Secretário de Segurança Pública, André Garcia, alegou que as medidas judiciais já estavam sendo tomadas e os servidores seriam responsabilizado pelos gastos com os efetivos das Forças Armadas, Exército, Marinha e Aeronáutica. Além de serem julgados administrativamente, pelo ato estar sendo considerado ‘Motim’, pelo comandante.

Confira a nota do Presidente Michel Temer, na íntegra: 

O presidente Michel Temer acompanha, desde os primeiros momentos, todos os fatos relacionados à segurança pública no Espírito Santo. Condena a paralisação ilegal da polícia militar que atemoriza o povo capixaba. Ao saber da situação, determinou o imediato envio de dois mil homens para reestabelecer a lei e a ordem no estado.

 

Temer tem se informado todos os dias com o governador Paulo Hartung e vai fazer todos os esforços para que o Espírito Santo retorne à normalidade o quanto antes. Agirá da mesma forma sempre que necessário, em todos os locais onde for preciso. O presidente ressalta que o direito à reivindicação não pode tornar o povo brasileiro refém. O Estado de Direito não permite esse tipo de comportamento inaceitável.

 

Ainda segundo o presidente, conclama aos grevistas que retornem ao trabalho como determinou a Justiça e que as negociações com o governo transcorram dentro do mais absoluto respeito à ordem e à lei, preservando o direito e as garantias do povo que paga o salário dos servidores públicos, sejam eles civis ou militares.

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