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Economia

BRB faz auditoria para apurar fraudes ligadas ao Banco Master

Conselho do banco divulgou comunicado ao mercado financeiro

Agência Brasil
Pedro Peduzzi

O Conselho de Administração do Banco de Brasília (BRB) divulgou um comunicado ao mercado, no qual informa que vai contratar uma auditoria externa especializada para “apurar os fatos” investigados no âmbito da Operação Compliance Zero.

Deflagrada na segunda-feira (17) pela Polícia Federal (PF), a operação investiga a emissão de títulos de créditos falsos por instituições então ligadas ao Sistema Financeiro Nacional. Ela tem como alvo principal o Banco Master.

Essas operações simularam empréstimos e outros valores a receber, em meio a negociações de carteiras de crédito com outros bancos. Entre eles, o BRB.

Comunicado do BRB

No comunicado divulgado nesta terça-feira (18), o BRB informa ter contratado “uma auditoria externa especializada e independente para apurar os fatos mencionados na referida operação [Operação Compliance Zero], notadamente os relacionados às operações de aquisição de carteiras de crédito junto ao Banco Master.”

O Banco diz também que vai averiguar os procedimentos internos adotados para aprovação desses negócios e “possíveis falhas de governança ou de controles internos”, acrescentou ao reafirmar seu compromisso “com as melhores práticas de governança, transparência e prestação de informações ao mercado.”

Por fim, informa que o Conselho de Administração seguirá acompanhando de forma contínua os desdobramentos dos fatos, mantendo seus acionistas e o mercado devidamente informados.

Investigados

Entre os investigados da operação está o dono do Banco Master, Daniel Vacaro, detido no Aeroporto de Guarulhos ao tentar deixar o país.

Também são investigados o então presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o diretor de Finanças e Controladoria do banco, Dario Oswaldo Garcia Júnior. Ambos foram afastados dos cargos que ocupam no banco.

Na segunda-feira, ao participar da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga o crime organizado, o diretor-feral da PF, Andrei Rodrigues, disse que as fraudes investigadas podem ter movimentado irregularmente cerca de R$ 12 bilhões.

Disponível em: agenciabrasil.ebc.com.br


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