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PIS/PASEP

Abono salarial PIS/PASEP: veja as novas regras a partir de 2026

Quem perde, quem mantém direito e as mudanças do abono salarial para o ano que vem

Brasil 61
Jullya Borges

O abono salarial PIS/PASEP passará por mudanças importantes a partir de 2026, com impacto gradual sobre quem tem direito ao benefício. As novas regras foram promulgadas pela Emenda Constitucional 135/2024, como parte do pacote fiscal para conter despesas públicas.

O que muda

• Atualmente, o limite para receber o abono é de até dois salários mínimos.
• A partir de 2026, esse valor deixará de ser reajustado pelo salário mínimo e passará a ser corrigido apenas pela inflação (INPC).
• Esse critério será aplicado de forma gradual: o teto “inflacionado” vai diminuindo em relação ao salário mínimo real ao longo dos anos, até chegar a 1,5 salário mínimo, estimado para 2035.

Quem pode perder o direito

• Com a transição, menos trabalhadores vão se enquadrar nos requisitos.
• A previsão do governo é que, com o tempo, o abono seja reservado principalmente aos que têm rendimentos mais baixos.
• Não há mudança nos demais requisitos para receber: é necessário:

1. estar inscrito no PIS/PASEP há pelo menos 5 anos;
2. ter trabalhado ao menos 30 dias no ano-base;
3. ter seus dados informados corretamente na RAIS ou no eSocial.

O que permanece igual

• O valor máximo do abono seguirá sendo de até um salário mínimo.
• O pagamento continuará sendo feito pela Caixa Econômica Federal (PIS) e pelo Banco do Brasil (PASEP), conforme as regras vigentes.
• Para consultas, os trabalhadores podem usar a Carteira de Trabalho Digital, o portal Gov.br ou ligar para o “Alô Trabalho” (158).

Impacto imediato (calendário 2025)

• As mudanças não afetam quem vai receber o abono em 2025. Segundo especialistas, o calendário de pagamento de 2025 ainda vigora sob as regras antigas.
• Em 2025, o teto utilizado para elegibilidade foi R$ 2.640, equivalente a dois salários mínimos do ano-base de 2023.

Por que as regras mudaram?

• A alteração visa reduzir os custos do governo e tornar o programa mais focado nos trabalhadores de baixa renda.
• Se o teto do PIS/PASEP continuasse vinculado ao salário mínimo (que tende a crescer acima da inflação), haveria aumento no número de beneficiários e, consequentemente, nas despesas públicas.

Como acompanhar

• A definição do calendário de pagamentos para 2026 será feita pelo Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador).
• Para mais informações, os trabalhadores devem consultar fontes oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego e do FAT.

 Disponível em: brasil61.com


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