No aniversário do Operário, fotógrafo retrata história do clube

Gilson Giordano - Capital News (www.capitalnews.com.br)

No dia do seu aniversário, quando completa 76 anos, o Operário vive nesse momento talvez, a mesma euforia tal como aconteceu em 21 de agosto de 1938, quando cinco trabalhadores da construção civil, entre eles Plínio Bittencourt, decidiram fundar o clube que no transcorrer do tempo, se tornaria um dos mais fortes e reconhecidos no cenário nacional.

A primeira reunião entre os cinco trabalhadores da construção civil aconteceu na Rua Maracaju, quando Plínio Bittencourt, ao lado dos demais fundou o time com o nome de Operário Futebol Clube.

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Durante a aclamação e posse, Petrallas deve falar dos planos concretos que ele, ao lado dos demais diretores pensam em implatar na sua gestão. Desde agora o que se sabe, é que o futuro elenco, cujo alguns jogadores já forma anunciados, será formados por atletas da região e alguns do interior do eixo Rio-São Paulo, mas nada de medalhões, apra não onerar ainda mais a folha de pagamento, hoje estimada em R$ 50 mil mensais.

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Comercialinos eternos rivais do Operário, captados pelas lentes de Raul
Foto: Rodrigues/Foto cedidaa

FOTOGRAFO

Esse é o caso do fotógrafo esportivo Raul Rodrigues da Rosa, 50 anos, formado em filosofia e hoje exercendo o cargo de técnico em filosofia na Secretaria de Estado de Educação.

Comentar a respeito da homogeneidade entre a profissão e o clube foi fácil para o fotógrafo.

Misturando suas atividades de professor e fotógrafo, Raul Rodrigues exerce a segunda profissão há 22 anos, mas há 35 anos ele faz fotos.

Natural de Ponta Porã, Raul recorda que, ao chegar à Capital, ele foi levado pelo tio dele ao Morenão, para ver uma das partidas do Operário. Ele garante que foi amor à primeira vista e desde então, nunca mais esqueceu.

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Com acredencial da imprensa,Raul fotografou o Monreao lotado em jogo do Operário
Fotos: Rodrigues/Foto cedidaa

Como profissional da maquina de fotografia, ele iniciou a sua carreira no fatídico jogo, em Ponta Porã, ocasião em que foi registrada a morte do lateral direito do Operário, Eduardo, após uma “guerra campal”, envolvendo os jogadores e torcedores.

As fotos feitas por Raul Rodrigues, além de ser destaque FIFA, ganhou também as primeiras páginas dos principais jornais da Capital de alguns do país, mesmo porque, no dia do jogo, ele foi o único fotografo da Capital, no evento e retratou as cenas de horrores registradas naquela partida.

Após esse feito, ele ganhou o Estado, o Brasil mostrando a arte de fotografar.

Em 1993, esteve na Revista Placar e nesse mesmo ano, ele fotografou o jogo entre as seleções do Brasil e Uruguai, quando Romário, marcou os dois gols do selecionado verde-amarelo. Fato esse que ele nunca esqueceu.

Reviva agora, algumas das imagens que fazem parte da história do Operário, captadas pelas lentes de Raul Rodrigues.

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