O mercado formal de trabalho no Estado disponibilizou 12,9 mil vagas em 2009 a mais que o ano anterior, segundo o Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A indústria de transformação foi a que mais empregou: 5.337 vagas. O setor de prestação de serviços vem na sequencia: 4.852. Em terceiro, o comércio, com 2.948 novas vagas. A área de agricultura ficou na quarta posição, gerando 1.925.
Já as demissões foram vistas na construção civil: com menos 1.801.
Quem mais contribui para o setor ser o que mais demitiu é extrativismo mineral, em que 206 pessoas foram demitidas.
Com relação somente a dezembro, houve 1,94% na oferta de emprego porque 7.581 postos fecharam.
O maior problema, neste casos, seria a entressafra agrícola, segundo o MTE, já que foram menos 4.060 vagas somente no setor agropecuário deixaram de existir 4.060 vagas.
A construção civil teve o pior índice na Capital, com menos 466 vagas em relação ao período anterior.
A indústria foi o maior empregador. Conforme o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, “o setor cresce bastante por conta de incentivos fiscais”.
Longen apresentou balanço financeiro ao governador André Puccinelli (PMDB) na manhã desta quarta-feira (20).
Quanto ao setor de construção civil, ele diz que a tendência é aumentar “já que várias obras da iniciativa privada e do governo estão previstas para 2010”.
Por: Marcelo Eduardo – (www.capitalnews.com.br)
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