A artrite reumatoide é uma doença autoimune inflamatória que provoca dor contínua, rigidez e cansaço, afetando principalmente mãos, punhos, joelhos e tornozelos. Apesar de crônica, o SUS garante o tratamento, incluindo medicamentos como metotrexato, sulfassalazina, leflunomida, imunobiológicos e inibidores da JAK.
Segundo o reumatologista Márcio Reis, do Humap-UFMS, o diagnóstico precoce é fundamental para evitar deformidades permanentes, pois, uma vez instaladas, as lesões são irreversíveis. A artrite é diferente da artrose: enquanto a artrite causa dor constante, a artrose gera dor apenas com o movimento devido ao desgaste da cartilagem.
O acompanhamento multidisciplinar, com fisioterapia, exercícios de baixo impacto e fortalecimento muscular, ajuda a reduzir a dor, manter mobilidade e preservar articulações, conforme o fisioterapeuta Rossini Lucena (HUJB-UFCG).
Nilma Rodrigues, de 69 anos, destaca a importância do apoio e informação: “Orientamos sobre adesão ao tratamento, atividade física e apoio psicológico, essenciais para a qualidade de vida”. Nilma é fundadora da Associação dos Reumáticos de Uberlândia (ARUR), que oferece suporte a pacientes da região.
A Ebserh, vinculada ao MEC, administra 45 hospitais universitários federais, integrando atendimento pelo SUS, formação de profissionais e pesquisa em saúde.
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