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Cotidiano Sexta-feira, 27 de Dezembro de 2019, 15:56 - A | A

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Saúde

Parceria beneficia área da saúde com transplantes cardíacos pelo SUS

Prefeitura e Cassems celebram convênio que vai realizar o procedimento

Laryssa Maier
Capital News

 

Divulgação/PMCG

Parceria beneficia área da saúde com transplantes cardíacos pelo SUS

A expectativa é de que, a partir da assinatura do contrato, seja possível ampliar a linha de transplantes

Na manhã desta sexta-feira (27) a Prefeitura de Campo Grande e o Hospital  da Cassems celebraram convênio para a realização de transplante cardiaco pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando assim a oferta do serviço e contribuindo para a redução da fila de espera.  Até então, somente a Santa Casa de Campo Grande estava autorizada pelo Ministério da Saúde a realizar o procedimento.

 

A diretora técnica do Hospital da Cassems de Campo Grande, Priscilla Alexandrino, explica que o processo de credenciamento do hospital para realização do tranplante de coração durou aproximadamente dois anos, segundo várias etapas em parceria com o o Incor (Instituto do Coração).

 

O diretor-presidente da Cassems, Ricardo Ayache, destaca que o fato do hospital estar credenciado e habilitado para realizar grandiosos atos da medicina, que é o transplante cardíaco e reforça a importância da parceria com a Prefeitura de Campo Grande.

 

“Acredito que hoje o transplante cardíaco seja o mais importante de todos. É um processo muito delicado e complexo que tem por objeto devolver a vida a uma pessoa.  Temos a cerca que o Hospital está no caminho certo rumo a excelência do atendimento em saúde”, disse.

 

De acordo com assessoria para o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, a assinatura do contrato com o hospital representa um avanço e rompe barreiras, considerando que é possível se pensar novas parcerias para o futuro com o objetivo de ampliar a oferta e qualidade do serviço prestado à população.

 

“O momento exige que haja união de esforços, portanto acredito que pensar estratégias conjuntas é extremamente importante para otimizarmos o nosso trabalho. Podemos estudar maneiras de captar recursos que hoje não são direcionados ao Estado e utilizarmos aqui. É uma proposta ousada, mas que pode dar certo”, disse.

 

A expectativa é de que, a partir da assinatura do contrato, seja possível ampliar a linha de transplantes do hospital, sendo possível agregar os procedimentos de figado e rins. Todo o valor gasto com o procedimento é custeado pelo Ministério da Saúde.

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