Com a verba, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT) pretende recuperar 32 mil quilômetros e construir outros 6.876 quilômetros de rodovias.
As Regiões Norte e Nordeste, onde estão as rodovias com pior estado, vão receber respectivamente R$ 6,2 bilhões e R$ 7,3 bilhões do PAC para obras de transporte nos próximos três anos. Além das rodovias, a verba é destinada à restauração de portos e aeroportos.
Em estados como o Maranhão, onde mais de 60% das estradas são consideradas ruins ou péssimas, parte das obras já foi iniciada. De acordo com o DNIT, R$ 179 milhões do PAC foram liberados para melhorar o estado das rodovias.
Roraima, apontado como o estado que concentra a pior malha viária do país, também receberá verbas do PAC. Nenhum dos 927 quilômetros analisados pela CNT no estado foi considerado em boas condições. A BR-174, que atravessa a Amazônia roraimense e não possui acostamento, é uma da rodovias que devem ser restauradas.
O presidente da CNT, Clésio Andrade, acredita que os maiores benefícios do PAC aparecerão a partir do ano que vem. “Os maiores volumes de investimentos do programa estão previstos para os próximos três anos. Em 2007, as verbas se confundem, porque, quando o PAC foi lançado, já havia orçamento definido”, afirmou.
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