O diagnóstico participativo da estrutura física da Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande foi apresentado durante a 3ª Reunião Técnica de Trabalho do Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI), realizada nesta segunda-feira (17), no próprio local do serviço social. A pesquisa, uma proposta sugerida pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul na reunião anterior, visa avaliar a necessidade de reformas e melhorias no espaço.
O objetivo principal da pesquisa é coletar informações dos servidores que atuam na Casa da Mulher Brasileira sobre as condições do edifício, com foco na necessidade de reformas, ampliação e adequação da infraestrutura. A meta é garantir a excelência no atendimento às mulheres e criar um ambiente de trabalho seguro e funcional para as equipes que prestam o serviço.
O relatório, elaborado pelo defensor público Gustavo Pinheiro, membro do GTI, foi estruturado pela Coordenadoria de Pesquisas e Estudos da Defensoria Pública e aprovado por unanimidade pelo grupo. A pesquisa identificou os principais pontos que precisam de reformas e modernização para melhorar as condições do local.
Gustavo Pinheiro destacou a importância do estudo: "Através de um levantamento democrático, intersetorial e plural, conseguimos obter informações reais e atualizadas, evidenciando as áreas que mais necessitam de atenção. Esse diagnóstico permitirá que os gestores adotem estratégias mais eficientes para modernizar esse importante equipamento público." A iniciativa foi elogiada por Marcelo Seferin Pontes, coordenador-geral de Infraestrutura do Ministério das Mulheres, que sugeriu que o modelo de levantamento seja adotado em outras Casas da Mulher Brasileira no país.
Além das autoridades locais, estiveram presentes na reunião o vice-governador do Mato Grosso do Sul, José Carlos Barbosa, a secretária de Estado da Cidadania, Viviane Luiza, e outros representantes de órgãos como o Ministério Público e a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). A Casa da Mulher Brasileira oferece serviços especializados de atendimento humanizado para mulheres em situação de violência, reunindo em um único espaço diversas instituições como a Defensoria Pública, o Ministério Público, a Polícia Civil, o Juizado Especial, além de serviços de assistência social e psicológica.
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