Campo Grande alcançou a 2ª posição no ranking de qualidade de vida entre as capitais brasileiras, conforme o Índice de Progresso Social (IPS) 2025, divulgado nesta quinta-feira (29). No ranking geral, que avaliou os 5.570 municípios do país, a capital sul-mato-grossense aparece em 13º lugar entre as 20 cidades mais bem colocadas.
O IPS considera três pilares principais: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. Campo Grande apresentou desempenho consistente nas três áreas, refletindo os avanços promovidos pela administração pública nos últimos anos.
A prefeita Adriane Lopes comemorou o resultado: “Este reconhecimento é resultado de um trabalho sério e contínuo que estamos realizando em Campo Grande. Investimos em áreas fundamentais como saúde, educação, infraestrutura e inclusão social, sempre com foco na qualidade de vida da população. Estar entre as melhores capitais do país mostra que estamos fazendo o certo, fazendo o que precisa ser feito. É uma conquista que reforça que estamos no caminho certo, avançando com responsabilidade, planejamento e compromisso com as pessoas”.
Divulgação/PMCG
Homex
Entre os fatores que contribuíram para o bom desempenho da cidade estão:
Educação: reforma simultânea de 206 escolas da Rede Municipal, ampliação de vagas na Educação Infantil, concurso público para a área e climatização das unidades escolares com instalação de ar-condicionado;
Infraestrutura: retomada de obras paradas há décadas, recapeamento, pavimentação e drenagem urbana;
Saneamento: ampliação da rede de esgoto em bairros vulneráveis, como a Homex, por meio de parcerias;
Habitação: projetos de reassentamento como o da Comunidade Mandela, regularização fundiária e locação social;
Saúde: fortalecimento da atenção básica e campanhas de vacinação que superam a média nacional;
Lazer e esportes: oferta de atividades em praças e parques como estratégia de promoção da qualidade de vida.
O IPS é construído com base em 57 indicadores socioambientais e de resultado, que medem os impactos reais das políticas públicas, e não apenas o volume de investimentos. Os dados são oriundos de fontes oficiais como Ministério da Saúde, Inep, IBGE, SNIS, CNJ, Inpe, entre outros.
No ranking das capitais, Campo Grande ficou atrás apenas de Curitiba (PR). Na sequência estão Brasília (DF), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).
