“Diariamente, vemos recorde de mortes, lotação de leitos hospitalares, ameaça de falta de medicamentos e esgotamento das equipes de saúde [...] Agir contra esse cenário requer medidas sanitárias e garantia de uma renda emergencial. Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte. Por isso, entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável”, destaca um trecho da cara encaminhada ao Congresso Nacional pelos governadores.
Dezesseis governadores,incluindo Reinaldo Azambuja (PSDB) enviaram uma carta aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, defendendo o retorno do auxílio emergencial no valor de R$ 600. Os representantes dos estados pedem que o Congresso disponibilize os recursos necessários para o auxílio emergencial em níveis que superem os valores anunciados de R$150, R$ 250 e R$ 375.
Além de Reinaldo, assinaram o pedido os governadores de Alagoas, Renan Filho; Amapá, Waldez Góes; Bahia, Rui Costa; Ceará, Camilo Santana; Espírito Santo, Renato Casagrande; Maranhão, Flávio Dino; Pará, Helder Barbalho; Paraíba, João Azevêdo; Paraná, Ratinho Junior; Pernambuco, Paulo Câmara; Piauí, Wellington Dias; Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; São Paulo, João Dória; e Sergipe, Belivaldo Chagas.