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Cotidiano Terça-feira, 31 de Março de 2009, 16:39 - A | A

Terça-feira, 31 de Março de 2009, 16h:39 - A | A

Construção civil deverá gerar 3 mil empregos no 2º semestre

Redação Capital News (www.capitalnews.com.br)

A indústria da construção civil deverá gerar 3 mil novos empregos em Campo Grande a partir do segundo semestre. A estimativa é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande, Samuel da Silva Freitas, com base nas decisões das três esferas do governo (federal, estadual e municipal), de incrementar o setor com novos investimentos.

“O setor, que já vinha aquecido desde o ano passado, ficará muito melhor a partir de julho quando os efeitos da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre 30 materiais de construção (decisão tomada ontem pelo Governo Lula) começarem a surgir”, comentou Samuel. Ele enalteceu a iniciativa do governo federal e acrescentou: “Não temos dúvida de que essa medida é bastante satisfatória para o aquecimento das vendas e consequente aumento de canteiros de obras”,afirmou.

Além da redução do IPI, o governo anunciou também, na semana passada, a destinação de R$ 12 bilhões (do FGTS) para o ousado plano de construção de novas moradias em todo o Brasil. Campo Grande também será beneficiada com parte desses recursos.

O governador André Puccinelli e o prefeito Nelson Trad Filho também estão empenhados em aquecer a construção civil em Campo Grande. Na semana passada o governador anunciou a construção de 4.657 casas populares no Estado. Boa parte delas será construída na Capital.

O prefeito Nelson Trad, segundo Samuel, apesar das dificuldades financeiras do município, anunciou um pacote de obras anticrise, que vão estimular as contratações. “Além disso tem também iniciativa privada que fica mais confiante em promover novos investimentos e, com isso, todos ganham: o trabalhador, as empresas, o município e o estado”, afirmou o sindicalista.

O otimismo de Samuel Freitas da Silva vai mais longe, ele acredita que até o índice de violência cai, na medida em que governo e iniciativa privada investem na geração de emprego e renda.

(Assessoria)

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