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Cotidiano Quinta-feira, 11 de Junho de 2020, 11:32 - A | A

Quinta-feira, 11 de Junho de 2020, 11h:32 - A | A

Monitoramento

Barreiras Sanitárias abordam mais de um milhão de pessoas

As principais entradas para o Estado estão sendo monitoradas 24h

Juliana Brum
Capital News

Governo do Estado vem realizando uma importante ação de controle contra a infestação do covid-19. O Mato Grosso do Sul faz divisa com São Paulo, cidade que tem o maior número de casos no país, e por causa disto criou as barreiras sanitárias que estão dando ótimos resultados para o Estado.

 

Divulgado na última quarta-feira (10), Conforme boletim da Comissão de Controle Sanitário, as barreiras sanitárias abordaram até o momento 1.0005.927 pessoas em 505.118 mil meios de transportes. A maior parte dos veículos abordados são de passeio (357.033 ).

Divulgação/BPMR

Operação Semana Santa 2020 registrou redução nas rodovias estaduais

PMR também atuou em apoio às barreiras sanitárias

Os 17 Postos de Controle e de Monitoramento Sanitário (as chamadas barreiras sanitárias) alcançaram a marca de um milhão de pessoas abordadas em Mato Grosso do Sul, incluindo condutores e passageiros.

 

 O monitoramento não se restringe ao transporte terrestre. Até o momento, 85 aeronaves foram abordadas pelas equipes da vigilância sanitárias e Corpo de Bombeiros Militar, com apoio da Infraero, e foram entrevistados 9.129 passageiros que chegaram ao Estado.

 

Desde o início das operações, no dia 30 de março, foram registrados pelas equipes sanitárias 130 casos suspeitos de Covid-19. “A confirmação é feita após testagem a essas pessoas que foram abordadas nas barreiras sanitárias. Elas passam por um protocolo estabelecido pelo Centro de Operações Especiais (COE-MS), formado por um grupo de técnicos da saúde e com a participação do pessoal da segurança. Se a pessoa apresentar algum sintoma, ela é convidada a ser transportada até uma unidade de saúde. Na recusa, ela assina um termo de compromisso, dizendo que vai permanecer em uma quarentena voluntária em seu domicílio e, em caso de piora, vai procurar uma unidade de saúde para atendimento médico”, explica o presidente da Comissão de Controle Sanitário (CCS-MS), Coronel Hugo Djan, do Corpo de Bombeiros Militar.

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