Do Estado, irão competir no Brasileiro os atletas: Eder Vieira Nogueira, Juliana Maria Pires Garcia, Geferson Teixeira da Rosa e Silvia Almeida de Araújo. Nesta modalidade do esporte, as competições são mistas e todos os atletas são cadeirantes, sendo que a maioria possui outra deficiência, como paralisia cerebral, distrofia ou outras.
Segundo Silas Silvestre, presidente da Associação Desportista Driblando as Diferenças (ADD), um dos desafios para os esportes paraolímpicos é o treinamento. “Os atletas precisam de acompanhamento e de locomoção especial para participar dos treinos, que em Campo Grande acontecem no ginásio Guanandizão. Outro problema ocorre nas competições. A falta de patrocínio prejudica o desenvolvimento das ações e não permite a participação de excelentes competidores, como o Eder [Vieira Nogueira] e Geferson [Teixeira da Rosa], que são os primeiros no ranking nacional em suas categorias”.
Na último dia 26, a ADD assinou convênio com a Fundesporte para adquirir transporte até o Brasileiro de Bocha Paraolímpica. Em setembro deste ano, acontecem em Pequim, na China, as Paraolímpiadas e o Brasil, pela primeira vez, irá participar com equipe de bocha para deficientes. A classificação do país para a maior competição esportiva do mundo foi conquistada na Copa do Mundo, realizada em Vancouver, no Canadá. (Com informações da assessoria)
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