O projeto do Poder Executivo, que tramita em regime de urgência e autoriza o Governo do Estado a contratar empréstimo de até R$ 950 milhões com o Banco do Brasil foi aprovado em primeira votação pela maioria dos deputados na Assembleia Legislativa (Alems) na sessão de ontem, e será analisado em segunda discussão. O governador Eduardo Riedel (PP) justifica que o dinheiro vai custear as obras de investimentos estratégicos ao estado com o Programa MS Ativo. Os deputados Pedro Kemp e Zeca (ambos do PT) e João Henrique (PL) questionaram o endividamento elevado e os valores de renúncias fiscais feitas pelo Estado, favorecendo o agronegócio. “O que justifica esse aperto, sufoco que estamos vivendo, que obriga o governo a lançar mão de empréstimo para fazer esses investimentos?”, questionou Kemp, na tribuna. ”O Estado enfrenta dificuldade financeira e, em agosto, o governo chegou a fazer cortes de despesas. Fico preocupado se esses cortes atingem áreas prioritárias como a Saúde”, disse o parlamentar. Por outro lado, os deputados Coronel David (PL), Paulo Duarte (PSB), Pedro Caravina (PSDB) e o presidente da Assembleia, Gerson Claro (PP), defenderam o empréstimos e os incentivos fiscais, que segundo eles possibilitam uma série de investimentos.
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