A brasileira Juliana Marins, que caiu na crater do vulcão no Monte Rinjani na madrugada de sábado, quando fazia uma trilha na Indonésia, foi encontrada morta quatro dias depois. “Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, informou a família nas redes sociais. Segundo a Agência Nacional de Busca e Resgate indonésia (Basarna), a demora em iniciar a busca no sábado ocorreu porque as equipes só foram avisadas depois que um integrante do grupo de Juliana conseguiu descer até um posto, em uma caminhada que levou horas. Nos dois primeiros dias, drones com sensores térmicos buscaram encontrar Juliana, que só foi localizada por um dos aparelhos na manhã de ontem e a temperatura do corpo mostrou que ela ainda estava viva, porém se mantinha imóvel. As condições meteorológicas e geográficas dificultaram o trabalho de salvamento de Juliana, que estava a cerca de 500 metros abaixo da borda da cratera, o que dificultou a chegada até ela por meio de cordas. Natural de Niterói (RJ), Juliana era formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e atuava como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia e já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. (Com G1 e Agência Brasil)
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