O Banco Central anunciou na segunda (24) as diretrizes para a criação de uma moeda digital emitida pela instituição, como uma extensão da moeda física. Em nota, a instituição disse que "tem promovido discussões internas e com seus pares internacionais visando ao eventual desenvolvimento" da moeda, que deve "acompanhar o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira". Coordenador desse estudo pelo BC, Fabio Araujo explicou a moeda digital brasileira será diferente das criptomoedas. "Os criptoativos, como o Bitcoin, não detém as características de uma moeda mas sim de um ativo. A opinião do Banco Central sobre criptoativos continua a mesma: esses são ativos arriscados, não regulados pelo Banco Central, e devem ser tratados com cautela pelo público". A expectativa, declarou, é de que sejam reunidas as condições necessárias para a implementação da moeda em "dois ou três anos". "As condições são a tecnologia e segurança que atendam às diretrizes que foram determinadas hoje pelo Banco Central", disse. Leia mais aqui na Agência Brasil.
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