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2018 Terça-feira, 01 de Janeiro de 2019, 10:40 - A | A

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Retrospectiva 2018 - Política

Entre prisões e habeas corpus, diversos políticos estamparam as capas de jornais em 2018

Fim de mandato e alguns “lobos em pele de cordeiro” deixaram as máscaras cairem após algumas operações da Polícia

Flavia Andrade
Capital News

Reprodução/TV Morena

Puccinelli e filho deixam Complexo Penal e seguem para residência do ex-governador

 Puccinelli e filho deixam Complexo Penal e seguem para residência do ex-governador

Fim de mandato para alguns políticos e tentativa de iniciar ou “fortalecer” a carreira nesse meio por outros, trouxe surpresas ao longo do ano de 2018, entre os velhos “lobos em pele de cordeiro” conhecidos, outros que muitos sequer ouviram falar começaram a aparecer desde janeiro há outubro de 2018, e do mesmo jeito que surgiram, muitos desapareceram após as eleições. 

 

Entre votações importantes como a taxa do lixo, reajuste salarial para servidores, parcelamento de multas de trânsito, Reforma Previdenciária, Reforma da Aposentadoria, entre outras. Houveram algumas despedidas de grandes nomes da política de Mato Grosso do Sul.

 

Entre elas, houve o falecimento do Dr. Wilson Barbosa, político de grande influência no Estado, ex-prefeito de Campo Grande, ex-governador de Mato Grosso do Sul, ex-deputado federal, que faleceu em decorrência de complicações cardíacas, o velório foi realizado no Centro de Convenções Ruben Gil de Camillo, no Palácio Popular da Cultura.  

 

Algumas investigações afetaram políticos influentes no Estado, como o ex-governador André Puccinelli, um dos nomes mais cotados para concorrer as eleições 2018, acabou sendo preso na 5ª fase da Operação Lama Asfáltica, fazendo com que o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), tivesse que tirar “tirar as cartas da manga”, para que o substituísse da melhor maneira, na corrida eleitoral.  

 

Além deste, vereadores dos municípios de Dourados são investigados pela estratégia do grupo era aditivar e prorrogar contratos em troca de propina. Os três foram presos porque teriam iniciado o esquema na gestão passada e continuaram operando nesta gestão. Já os vereadores e o prefeito da cidade de Ladário, Conforme a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MP-MS),  o grupo se uniu para prática de crimes contra a administração pública. O chefe do Poder Executivo passou a subornar os vereadores para comprar apoio político, aprovação de projetos de seu interesse e arquivamento de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar irregularidades na saúde.

 

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