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Reportagem Especial Domingo, 01 de Setembro de 2013, 08:00 - A | A

Domingo, 01 de Setembro de 2013, 08h:00 - A | A

Bastidor do Futebol: confira as histórias dos comunicadores apaixonados pelo esporte

Gabriel Kabad - Capital News (www.capitalnews.com.br)

Falar de futebol é atual, é de vanguarda, difícil de sair de época. Para os radialistas e jornalistas que acompanharam o Operário vencer o MS Saad por 5 a 1 ontem (31), no Estádio Pedro Pedrossian, o Morenão, a paixão pelo esporte é inquestionável, para o Capital News o interessante é saber como eles surgiram na mídia esportiva.

Um falava em simples caixas de som no bairro durante jogos amadores; outro, diz que o futebol está na veia desde que vendia picolé no Morenão; e uma chegou a vencer um campeonato brasileiro de natação, e o jornalismo esportivo tinha de ser sua trilha.

Olhos atentos, torcida idem. Quando a apresentadora do Globo Esporte, Camila Dib, de 33 anos, entra “perto” do campo, a torcida acompanha. Simpática, dá boa tarde aos que lhe falam o mesmo cumprimento, da arquibancada. Quando esta jornalista, que é natural de Assis (SP) fala que seu amor pela área esportiva nasceu na piscina, quando era atleta de natação, empolga pela sua determinação.

A apresentadora do programa da TV Morena venceu a modalidade peito um campeonato brasileiro, no ano de 1992. Formou-se em Jornalismo em Assis mesmo, onde toda a família mora. E trabalhou em Pernambuco, numa retransmissora da Rede Globo. “Foi lá que tudo começou.”

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Quando a apresentadora do Globo Esporte, Camila Dib, de 33 anos, entra “perto” do campo, a torcida acompanha
Foto: Rafael Gaijim /
Capital News

Vendedor de picolé

Cláudio Severo está há dois anos na Rádio Capital AM, como repórter. Trabalha com comunicação há 20 anos, 15 destes ficou na TV Campo Grande. Apesar de começar em televisão, o glamour da profissão sonhado pela maioria dos iniciantes, a vontade de Severo era mesmo fazer rádio. “Fui fazer jornalismo para trabalhar em rádio”, conta.
Editor do site Esporte MS e jornalista do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o profissional morava, quando novo, perto do Morenão, e afirma que não perdia um jogo. “Vendi picolé aqui [no estádio]”, revela.

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Editor do site Esporte MS e jornalista do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o profissional morava, quando novo, perto do Morenão, e afirma que não perdia um jogo
Foto: Rafael Gaijim /
Capital News

O jornalista e radialista Ramão Cabreira, de 49, trabalha há 24 anos na área. Começou no ano de 1988, e em 1998 resolveu fazer o curso superior em Jornalismo. Todavia, foi na prática que tudo começou: quem lhe botou na área foi o amigo Marco Antônio Silvestre, que narrou o jogo do Alvinegro pela Capital AM e também faz as locuções de jogos estaduais para a TV Morena.

“Começou no meu bairro mesmo. Organizava jogos de futebol amador. Botava uma caixa de som e falava. Ele [Silvestre] viu e me convidou para trabalhar.” Para Cabreira, que atualmente também faz as narrações para a Capital AM, o trabalho esportivo aos fins de semana é, na verdade, um hobby. “Antes, eu vinha pra cá sem almoçar. Tinha que arrumar o som, mexer nos equipamentos”, diz.

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O jornalista e radialista Ramão Cabreira, de 49, trabalha há 24 anos na área
Foto: Rafael Gaijim /
Capital News

Da mesma emissora, o repórter Thiago Faria, de 29, está há quatro anos trabalhando com comunicação esportiva. Professor de Matemática, Faria começou nessa rádio em junho de 2013, mas antes trabalhou em três emissoras radialísticas. Cronista esportivo, também edita o site Futebol na Canela, ao qual se dedica com toda vontade.

Começou no rádio quando um aluno seu lhe convidou para participar de um programa. Convite feito, não parou mais. “Comecei por acaso. Desde pequeno gosto de futebol. É a maior invenção do homem. É a mais importante das menos importantes”, humildemente disseca a modalidade em anedota.

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Professor de Matemática, Faria começou nessa rádio em junho de 2013, mas antes trabalhou em três emissoras radialísticas
Foto: Rafael Gaijim /
Capital News

Dinossauro

Radialista da outra rádio que cobriu a goleada do Galo de ontem, a Difusora AM, Carlos Alberto de Carvalho, de 73, o Cuecão, como não se importa de ser chamado esse militar da Base Aérea da Capital, trabalha no radialismo esportivo há nada menos do que 50 anos, sendo 32 em Campo Grande.

Natural do estado do Rio Grande do Norte, Carvalho aprendeu tudo o que sabe na Rádio Difusora de Alagoas. “Aprendi tudo na prática.” Ex-árbitro de futebol, quer continuar falando de futebol “até que Deus me dê saúde”. 

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Natural do estado do Rio Grande do Norte, Carvalho aprendeu tudo o que sabe na Rádio Difusora de Alagoas
Foto: Rafael Gaijim / Capital News


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Anderson Ramos 02/09/2013

Grande Reportagem do Capital News, parabéns a todos os envolvidos que de uma forma profissional, levam a emoção do Futebol nas ondas do rádio ou da Tv. Sucesso amigos.

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1 comentários


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