Os policiais civis Vladenilson Daniel Olmedo e Márcio Cavalcanti da Silva, presos desde setembro de 2019, na deflagração da Operação Omertà, devem ser encaminhados para uma cela especial da Gameleira, em Campo Grande. Mudança foi após decisão do juiz de direito e substituto legal, Mário José Esbalqueiro Júnior, nesta quinta-feira (01). Conforme a decisão, o empresário Jamil Name e seu filho "jamilzinho" devem continuar na Penitenciária Federal de Mossoró.
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A defesa de Name também traz o acusado de volta para Campo Grande, mas não conseguiram nenhuma decisão favorável. O juiz ainda afirma que ‘estamos diante de um caso grave e complexo’. A inclusão dos Names no sistema federal foi baseada na “falta de estrutura local, com provocação das forças policiais e do MPE, somando-se ao relatório de inteligência sobre a trama para a manutenção da prática de crimes”.
Na decisão é argumentado a atuação violenta e estruturada do grupo. Ainda é lembrado, que agentes penais interceptaram anotações entre pai e filho, presos no local, de atentados contra autoridades estaduais, além de ameaças a testemunhas.
Omertà
Operação envolvendo o arsenal apreendidos com um guarda municipal, acabou com a prisão preventiva do empresário Jamil Name e o filho dele Jamil Name Filho, nesta sexta-feira (27). Os dois foram detidos durante a Operação Omertà, que envolve o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Garras), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e o Batalhão de Choque da Polícia Militar.
A operação foi deflagrada para cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva, dez de prisão temporária e 21 mandados e de busca e apreensão, todos em Campo Grande. O foco é uma organização criminosa atuante na prática dos crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva, dentre outros.