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Polícia Quarta-feira, 20 de Junho de 2012, 12:00 - A | A

Quarta-feira, 20 de Junho de 2012, 12h:00 - A | A

Homem achava que residência estava sozinha quando entrou e encontrou a professora

Alessandra Carvalho - Capital News (www.capitalnews.com.br)

Foi apresentado na Delegacia de Roubos e Furtos (DERF) o Julio Cesar de Almeida, vulgo Polaco, acusado de matar a facadas uma professora na madrugada do dia (08) de junho em uma residência no bairro Coophavila II, em Campo Grande.

Juliana Corraleiro da Silva, 42 anos, estava dormindo sozinha em um colchão no chão do quarto. Ela tinha mudado há uma semana para a residência e queria ficar mais próximo de seus familiares. Naquele dia o esposo dela estava na cidade de Bandeirantes trazendo o restante da mudança deles para morar na Capital.

Julio disse que entrou na residência para roubar os objetos quando a mulher começou a gritar. “ Todas as luzes estavam apagadas e não tinha carro na garagem. Achei que a casa estava vazia. Ela gritou que era ladrão, fui até na cozinha e peguei a faca. Sou andarilho desde os meus 13 anos, vivo na rua.”

A polícia disse que Juliana foi encontrada morta com as roupas intimas e tinha possíveis sinais de estupro. Julio nega disse que roubou somente os objetos e depois matou a professora. Para o delegado Fabio Pero da DERF, ele esteve duas vezes na residência da professora , pulou o muro arrombou a porta dos fundos e entrou .A primeira vez levou som, DVD, celular e vendeu para um homem em troco de drogas e dinheiro. Depois voltou para buscar uma televisão de 42 polegadas.

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O delegado Fábio Pero da Derf, disse o Julio foi duas vezes na casa da professora
Foto: Deurico/Capital News

Pero cita também que Julio cometia os furtos e roubos para sustentar o vício. Julio foi até a casa do Rubens Borges da Silva e trocou os objetos por R$ 50 e vários papelotes de drogas.

Rubens também foi apresentado. Ele disse que o Julio é um covarde. “ Não sabia que ele tinha matado uma mulher inocente. Para roubar não precisa matar. Sabia que os objetos era roubado e comprei para uso pessoal. Estava lá em casa”.

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Rubens ( lado esquerdo ) chamou Julio de covarde. Não precisa matar para roubar ainda mais uma mulher . Foi covardia
Foto: Deurico/Capital News

Julio tinha passagens por roubo, furto e estava evadido da colônia penal há seis meses e agora vai responder pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Rubens tinha passagens por tráfico de drogas e vai responder pelo crime de receptação.

 

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Foto: Deurico/Capital News

 

 

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Foto: Reginaldo Coelho/Arquivo Capital News

 

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