Divulgação/Polícia Civil

Os três suspeitos pelo crime estão presos no Presídio de Trânsito de Campo Grande
Após assumir o caso do assassinato da muscista Mayara Amaral de 27 anos, a Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de veículos (Defurv), traçou uma linha de investigação no caso. O objetivo é descobrir para quem seria vendido o carro da vítima.
A delegada resonsável pelo caso, quer descobrir quem seria o receptador que compraria o carro de Mayara. O veículo, um Gol modelo anos 90 seria vendido por R$ 1 mil, de acordo com os suspeitos que estão presos.
A polícia também aguarda o resultado da perícia do Instituto Médico e Odontológico Legal (Imol), para saber se houve ato sexual no motel onde mayara teria sifo assassinada. Por enquando, o caso está sendo investigado por latrocínio (roubo seguido de morte).
Os suspeitos que estão presos no Presídio de Trânsito de Campo Grande, podem ser chamados para prestares novos depoimentos para o desdobramento do caso, se for necessários, de acordo com a polícia.
Caso:
Mayara foi brutalmente morta a golpes de martelo, na madrugada da segunda-feira (25). Após o crime os autores levaram seu veículo para a casa de Anderson Sanches Pereira de 31 anos, no local os envolvidos fizeram a divisão dos produtos que foram roubados e decidiram onde esconder o corpo da jovem.
O homens decidiram levar o corpo de musicista para a região do inferninho, os mesmos realizaram no local um incêndio na mata, como uma forma de dificultar a identificação e localização do cadáver.