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Nacional Quinta-feira, 20 de Maio de 2021, 17:26 - A | A

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CPI da Covid

Pazuello nega qualquer culpa do governo federal no colapso no Amazonas

Depoimento do ex-ministro foi retomado nesta quinta-feira

Laryssa Maier
Capital News

Edilson Rodrigues/Agência Senado

Pazuello nega qualquer culpa do governo federal no colapso no Amazonas

Pazuello, ex ministro da saúde

Nesta quinta-feira (20) durante seu segundo dia de depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello responsabilizou a empresa White Martins e a Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas pela falta de oxigênio hospitalar em Manaus. 

 

“A empresa White Martins – que é a grande fornecedora - associada também, somada à produção da Carbox que é uma empresa menor, ela já vinha consumindo a sua reserva estratégica e não fez essa reposição de uma forma clara desde o início. Começa aí a primeira posição de responsabilidade”, avaliou. Pazuello acrescentou que o contraponto disso foi a atuação da Secretaria de Saúde, que “se tivesse acompanhado de perto, teria descoberto que estava sendo consumida uma reserva estratégica”. “Vejo aí duas responsabilidades muito claras", concluiu.

 

O ex-ministro da Saúde negou qualquer culpa do governo federal no colapso da falta de oxigênio no Amazonas, em janeiro de 2021."Da nossa parte, nós fomos muito proativos quando tomamos conhecimento." Pazuello afirmou ainda que não coube ao Ministério da Saúde o encerramento das atividades do Hospital de Campanha Nilton Lins, em Manaus, aberto em abril e fechado em junho de 2020. 

 

De acordo com a Agência Brasil, o ex-ministro da Saúde disse aos senadores que, enquanto ocupou a pasta, decidiu sozinho estratégias em relação à pandemia e dividiu responsabilidades com gestores dos estados, municípios e com os secretários do ministério.

 

"A pandemia tem decisões em muitos vetores e no nível na Saúde, temos também decisões escalonadas, do ministro, de secretários, de estados e prefeitos, decisões tripartites. Não tomei decisões sozinho, eram pactuadas, discutidas de uma forma clara e objetiva com os executivos do Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde] e do Conasems [Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde]", explicou.

 


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