Mas, mesmo com a redução, que ainda não captou os efeitos da crise internacional, conforme destacou José Garcia Gasques, coordenador de planejamento estratégico do ministério, a receita deverá atingir R$ 44,71 bilhões, 33,8% mais que em 2007.
Ainda que o número deva passar por um ajuste para baixo, para captar a mudança de preços de setembro, por enquanto ele é responsável por 27,3% da receita total prevista para as 20 principais lavouras do país - que deve somar R$ 164,073 bilhões, como informou o Valor na sexta-feira.
Responsável pela segunda maior renda agrícola em 2008, o milho também teve sua projeção diminuída pelo ministério, em 0,43%. Agora o número estimado é R$ 25,3 bilhões, 26,8% acima do apurado em 2007. Ainda assim o grão volta a se consolidar na vice-liderança, posição perdida entre 2005 e 2007 para a cana.
Com a "febre" em torno dos biocombustíveis abrandada, a cana deve gerar receita agrícola de R$ 20,337 bilhões, 11,9% menos que no ano passado. Ainda assim, o trio soja-milho-cana deverá representar 55,1% da receita total estimada pelo ministério. (Fonte: Valor Econômico)
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