O Ministério Público de Mato Grosso do Sul investiga as causas do incêndio que destruiu 1.686 hectares de canavial e 81 hectares de floresta nativa na Fazenda 3M, em Nova Alvorada do Sul. Caso fique comprovado que houve queima provocada, o proprietário poderá responder a uma ação civil pública.
Segundo a PMA, a empresa responsável pela área, ACP Bioenergia, foi multada em R$ 5.868.000 por realizar queima sem autorização. O supervisor da fazenda afirmou que “um cabo eletrificado caiu após a passagem de uma equipe da Energisa”, iniciando o fogo, embora não soubesse explicar como ocorreu a queda.
O incêndio teria começado na plantação de cana-de-açúcar, avançando por talhões, palhada e áreas em brotação antes de atingir a vegetação nativa. A fiscalização ambiental confirmou que o caso ocorreu no dia 12 de setembro deste ano.
A defesa da empresa ainda não se manifestou no inquérito civil aberto pelo MPMS. A reportagem tentou contato por ligação e mensagem, mas não obteve resposta, mantendo o espaço aberto para posicionamento.
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