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Cotidiano Domingo, 27 de Dezembro de 2020, 12:55 - A | A

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Infraestrutura

Mais 1300 pessoas receberam casa própria

Através da Agehab através da Regularização Fundiária

Laryssa Maier
Capital News

Chico Ribeiro/Portal do MS

Beneficiados com moradias da Agehab devem agendar até sexta-feira entrega de documentos

Agehab

 

Em quatro anos de trabalho foram entregues 4.672 títulos. O trabalho é feito em parceria com os municípios desde 2017, a partir da publicação da Lei Federal nº 13.465/2017, e o resultado trouxe segurança jurídica da propriedade do imóvel para os moradores. 

 

A Regularização Fundiária possui duas modalidades na qual a Agehab, em parceria com os municípios, após a cadastrar os moradores de cada núcleo a ser regularizado, aplica a Modalidade de Reurb S ou E, de acordo com o que determina a Lei. Na REURB de Interesse Social (REURB-S) são regularizados núcleos urbanos informais ocupados por população de baixa renda. Neste caso o ente público titular do domínio é responsável pela elaboração e custeio do projeto de regularização.

 

Já na Reurb de Interesse Específico (REURB-E), as normas se aplicam aos núcleos urbanos informais ocupados por população não classificada na REURB-S, ou seja, aqueles que não se enquadraram na modalidade social, também poderá regularizar seu imóvel, porém a Lei determina que nestes casos a regularização terá custos, que poderá ser da elaboração do projeto de regularização, taxas administrativas e custos do registro do imóvel.

 

De acordo com a assessoria, em outubro deste ano a nova Lei 5.577 estabeleceu a venda direta de imóveis da Reurb-E, de propriedade do Estado e das entidades de administração indireta vinculadas, garantindo a regularização dos imóveis e a titulação para os ocupantes.

 

Diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avesani Lopez destaca os benefícios da regularização fundiária e desempenho da equipe, mesmo diante da pandemia. “O objetivo principal é garantir moradia de forma adequada, assegurando condições mínimas para as famílias viverem com dignidade e segurança. Com o imóvel regularizado, os moradores têm direito ao acesso a serviços públicos como energia elétrica e saneamento básico, além do mais importante que é a segurança jurídica”, explicou.

 

Ainda segundo Maria do Carmo, “o esforço da equipe em parceria com as prefeituras para realizar todo o levantamento, coleta de documentos diante do cenário atual de pandemia foi fundamental para que as famílias pudessem ainda este ano estar com o título do imóvel em mãos”.

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