O IEL prorrogou para o dia 6 de março as inscrições para o Bitec 2009 (Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas do Estado). Até agora, o IEL recebeu 21 inscrições, sendo 15 empresas interessadas, quatro estudantes e dois coordenadores.
Segundo o responsável por Projetos do IEL, Manoel Domingues Moreira, a partir do dia 6 de março, as propostas seguem para o IEL Nacional e em 15 dias é feita a divulgação dos trabalhos contemplados, que deverão ser executados no período de seis meses. “É importante destacar que o intuito do Bitec é transferir, com baixo custo, conhecimentos da Universidade para as empresas, com aplicação direta no setor produtivo e exercício prático dos universitários, orientados por seus professores”, disse Manoel Moreira. Podem ser apresentados projetos nas áreas de Gestão Tecnológica, engenharias, Controle e Processo Industriais, Gestão Ambiental, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energias Renováveis e Eficiência Energética.
Projetos a serem desenvolvidos nas áreas de Logística, Produção de Design, Agronegócios, Produção Alimentícias, Informação e Comunicação, Saúde e Segurança do Trabalho também podem ser apresentados. O responsável por Projetos do IEL também lembra de que é importante atenção ao elaborar os projetos, para que eles se enquadrem nos temas propostos. No ano passado, dos 25 projetos apresentados, 16 foram aprovados. “O principal motivo de não aceitação do projeto foi o não enquadramento ao tema”, ressaltou.
Projetos
O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas conta com a parceria do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e CNPq (Conselho Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
Segundo Manoel Moreira, o estudante recebe uma bolsa no valor de R$ 300 e o professor-orientador também tem uma ajuda de custo. No total, são 600 bolsas para todo o País, sendo que o número de projetos aprovados por Estado é definido de acordo com o a abrangência e conteúdo da proposta. “Após o período de execução dos projetos – que duram seis meses – eles ainda podem ser reconhecidos tanto em âmbito regional, quanto nacional”, concluiu Manoel Moreira. (Com Informações: Fiems)